sábado, 9 de maio de 2009
NOSTALGIA
NOSTALGIA
Jamais alimentei ressentimentos
porque tu me privaste da metade
do favo da felicidade que eu teria
se tu vivesses só de sentimentos
dos mesmos que maior felicidade
vieram-te dos tempos de alegria.
A parte que ficou é de momentos
de amor então cativo da saudade
do que se foi na dor da nostalgia.
A vida indaga, a vida te responde
que até existo só não sabes onde
como a noite que nunca vê o dia.
Afonso Estebanez
Jamais alimentei ressentimentos
porque tu me privaste da metade
do favo da felicidade que eu teria
se tu vivesses só de sentimentos
dos mesmos que maior felicidade
vieram-te dos tempos de alegria.
A parte que ficou é de momentos
de amor então cativo da saudade
do que se foi na dor da nostalgia.
A vida indaga, a vida te responde
que até existo só não sabes onde
como a noite que nunca vê o dia.
Afonso Estebanez
LÁGRIMAS DE MÃE...
LÁGRIMAS DE MÃE...
nem tudo o que é doce
é mel
nem tudo o que amarga
é fel
seca o leite materno
e as crianças se alimentam
das lágrimas que escorrem
em abundância
dos olhos da mãe
Afonso Estebanez
nem tudo o que é doce
é mel
nem tudo o que amarga
é fel
seca o leite materno
e as crianças se alimentam
das lágrimas que escorrem
em abundância
dos olhos da mãe
Afonso Estebanez
MÃE... MÃE... MÃE...MÃE... MÃE... MÃE... MÃE...
MÃE... MÃE... MÃE...MÃE... MÃE... MÃE... MÃE...
MÃE – quintessência indecifrável para o enigma
MÃE – luz que nem a treva em transe obscurece
MÃE – quântico perfume íntimo sem paradigma
MÃE – istmo de amor que à noite me amanhece
MÃE – espelho sem face e quebrantado estigma
MÃE – sem medo do frio que o amor me aquece
MÃE – carta náutica da minha história fidedigna
MÃE – onde o desamor em lágrima desacontece
MÃE – esse doce ouvir quando o silêncio o fala
MÃE – esse doce me dizer quando falar me cala
MÃE – esse alfa et’ômega legado à humanidade
MÃE – ô, repórter de evangelhos não prescritos
MÃE – esse amor do exílio breve dos proscritos
MÃE – o amor breve o quanto dura a eternidade...
Afonso Estebanez
MÃE – quintessência indecifrável para o enigma
MÃE – luz que nem a treva em transe obscurece
MÃE – quântico perfume íntimo sem paradigma
MÃE – istmo de amor que à noite me amanhece
MÃE – espelho sem face e quebrantado estigma
MÃE – sem medo do frio que o amor me aquece
MÃE – carta náutica da minha história fidedigna
MÃE – onde o desamor em lágrima desacontece
MÃE – esse doce ouvir quando o silêncio o fala
MÃE – esse doce me dizer quando falar me cala
MÃE – esse alfa et’ômega legado à humanidade
MÃE – ô, repórter de evangelhos não prescritos
MÃE – esse amor do exílio breve dos proscritos
MÃE – o amor breve o quanto dura a eternidade...
Afonso Estebanez
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