AO
TE LEMBRARES DE MIM...
Quando
te lembrares de mim
não necessitarei da memória
trancada no fundo da gaveta
ou das recordações restadas
na pena separada da caneta.
O ressonho dos teus sonhos
não te lembrará quem fomos
quando te lembrares de mim.
E serei tua manhã de manhã
na soleira de meu doce olhar
para fitar na tua luz ausente
o destino de reviver em mim.
E já terei reescrito a história
de tanto amor não resolvido
nas pétalas das rosas secas
que tu deixaste desfolhadas
na saudade do meu jardim...
Afonso Estebanez
(Dedicado a Maria Eduarda Marques Francisco
minha 500ª amiga adicionada em Dez.13.2008)
não necessitarei da memória
trancada no fundo da gaveta
ou das recordações restadas
na pena separada da caneta.
O ressonho dos teus sonhos
não te lembrará quem fomos
quando te lembrares de mim.
E serei tua manhã de manhã
na soleira de meu doce olhar
para fitar na tua luz ausente
o destino de reviver em mim.
E já terei reescrito a história
de tanto amor não resolvido
nas pétalas das rosas secas
que tu deixaste desfolhadas
na saudade do meu jardim...
Afonso Estebanez
(Dedicado a Maria Eduarda Marques Francisco
minha 500ª amiga adicionada em Dez.13.2008)
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