NADA VAI ME SURPREENDER
Nada vai
surpreender, chegando a hora
de morrer e esquecer a própria história
mesmo que haja estultícia de ir embora
portando algo em segredo na memória.
de morrer e esquecer a própria história
mesmo que haja estultícia de ir embora
portando algo em segredo na memória.
Quando morrer eu
visto a luz da aurora
em corpo astral empreendo a trajetória
que me leve à morada como foi outrora
onde o amor se restaura sem vanglória.
em corpo astral empreendo a trajetória
que me leve à morada como foi outrora
onde o amor se restaura sem vanglória.
Quero o meu “eu” me
vendo face a face,
como paciente no espelho sem disfarce
sentindo o amor de alguma flor infinda.
como paciente no espelho sem disfarce
sentindo o amor de alguma flor infinda.
Pois levarei meus
poemas de aprendiz,
de seus dons de esperança, o mais feliz
se a rosa é surpreendentemente linda!
de seus dons de esperança, o mais feliz
se a rosa é surpreendentemente linda!
Afonso Estebanez
(Poema dedicado a minha sensível amiga poetisa
Fernanda Ponte Benevides
a quem retribuo pelo conhecimento da arte
Poética
que divide comigo como expressão de(Poema dedicado a minha sensível amiga poetisa
Fernanda Ponte Benevides
a quem retribuo pelo conhecimento da arte
carinho e admiração