DEUS GUARDA MINHA CANÇÃO
Eu existo porque canto.
Nada sei, senão cantar...
Encanto por desencanto
ou canto para encantar.
Tenho a alma das violas
nas danças de desfastio
e beijos de castanholas
nas horas de meu estio...
É acalanto quando calo
como flauta sussurrada
no canto mudo do galo
que perdeu a alvorada...
É mudez do vasto espanto
de ver tanto amanhecer...
Não é mágoa nem é pranto
mas o encanto de nascer.
Eu trago memórias fartas
das almas dos bandolins
das guitarras e das harpas
dos corais dos querubins...
Não é magia nem fado
o louvor que me conduz
pelas veredas do prado
dos rebanhos de Jesus...
Afonso Estebanez
Eu existo porque canto.
Nada sei, senão cantar...
Encanto por desencanto
ou canto para encantar.
Tenho a alma das violas
nas danças de desfastio
e beijos de castanholas
nas horas de meu estio...
É acalanto quando calo
como flauta sussurrada
no canto mudo do galo
que perdeu a alvorada...
É mudez do vasto espanto
de ver tanto amanhecer...
Não é mágoa nem é pranto
mas o encanto de nascer.
Eu trago memórias fartas
das almas dos bandolins
das guitarras e das harpas
dos corais dos querubins...
Não é magia nem fado
o louvor que me conduz
pelas veredas do prado
dos rebanhos de Jesus...
Afonso Estebanez
Um comentário:
Ilmo Afonso Estebanez, grata satisfação de encontrá-lo! Eu estava dirivando por aquela entrada que há abaixo da barra de busca onde tem escrito "próximo blog" e eis que lhe encontrei! Que presentaço!! Muito obrigado e a partir de agora, sou SEGUIDOR! Antonio Cabral Filho - RJ, http://letrastaquarenses.blogspot.com.br
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