De braços abertos,
suplicas que a crucifique
na cruz de meu corpo.
Que inveja daquelas
reses galgando a montanha
nas trilhas das nuvens...
Quem põe pilha nos
brinquedos dos querubins
quando Deus descansa?
Nos teus olhos úmidos
as minhas dores de amor
afogam-se em lágrimas.
Dando é que se ganha.
A filha da lavadeira
não terá opção.
Afonso Estebanez
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário