domingo, 8 de março de 2009
PELAS MULHERES ANÔNIMAS
PELAS MULHERES ANÔNIMAS
Rogo hoje a Deus pelas mulheres esquecidas
que sempre foram ‘caso’ e nunca foram tema:
mulheres sem o amor das musas pertencidas
sem o nome lembrado ao menos num poema.
E penso nas mulheres nunca compreendidas
as que sofrem sozinhas porque sentem pena
das mulheres que choram porque suas vidas
são extremos entre o prazer e a dor suprema.
E Deus se apraza das mulheres sem história
que desistem do sonho sem deixar memória
ou vivem de ilusões dos sonhos já passados.
Rogo de Deus o amor de dias complacentes
eis porque todas as mulheres são nascentes
dos milagres de amor que foram realizados!
Afonso Estebanez
(Pelo Dia Internacional da Mulher-2009)
Rogo hoje a Deus pelas mulheres esquecidas
que sempre foram ‘caso’ e nunca foram tema:
mulheres sem o amor das musas pertencidas
sem o nome lembrado ao menos num poema.
E penso nas mulheres nunca compreendidas
as que sofrem sozinhas porque sentem pena
das mulheres que choram porque suas vidas
são extremos entre o prazer e a dor suprema.
E Deus se apraza das mulheres sem história
que desistem do sonho sem deixar memória
ou vivem de ilusões dos sonhos já passados.
Rogo de Deus o amor de dias complacentes
eis porque todas as mulheres são nascentes
dos milagres de amor que foram realizados!
Afonso Estebanez
(Pelo Dia Internacional da Mulher-2009)
sábado, 7 de março de 2009
DA ALMA FEMININA
DA ALMA FEMININA
Deixa a alma espalhar-se pelo vento
deixa o tempo perder-te onde quiser
deixa a brisa seguir teu pensamento
e a menina encontrar-se na mulher.
Aos látegos do mar o sonho acalma
aos espinhos do só o bem-me-quer
se tu ficas no campo e pões a alma
naquela rosa em que te vês mulher.
Perder-me em ti o teu amor ensina
e tanto vou perder-me onde puder
o quanto houver tua alma feminina
de ser deusa com alma de mulher.
Afonso Estebanez
(Poema dedicado carinhosamente
à amiga Adriana Polly *Naninha*)
Deixa a alma espalhar-se pelo vento
deixa o tempo perder-te onde quiser
deixa a brisa seguir teu pensamento
e a menina encontrar-se na mulher.
Aos látegos do mar o sonho acalma
aos espinhos do só o bem-me-quer
se tu ficas no campo e pões a alma
naquela rosa em que te vês mulher.
Perder-me em ti o teu amor ensina
e tanto vou perder-me onde puder
o quanto houver tua alma feminina
de ser deusa com alma de mulher.
Afonso Estebanez
(Poema dedicado carinhosamente
à amiga Adriana Polly *Naninha*)
MULHER: TRAJETO DA VIDA
MULHER: TRAJETO DA VIDA
A mulher é a partida
no início da chegada.
Faz o trajeto da vida
luzidia da alvorada...
É a fênix renascida
é a alma despertada
a parte reconhecida
da vida reencarnada...
É o amor é o juízo
é a dor do paraíso
a verdade da ilusão...
A mulher é o desejo
é o fruto e é o beijo
e a causa do perdão!
Afonso Estebanez
A mulher é a partida
no início da chegada.
Faz o trajeto da vida
luzidia da alvorada...
É a fênix renascida
é a alma despertada
a parte reconhecida
da vida reencarnada...
É o amor é o juízo
é a dor do paraíso
a verdade da ilusão...
A mulher é o desejo
é o fruto e é o beijo
e a causa do perdão!
Afonso Estebanez
quarta-feira, 4 de março de 2009
NOTURNO PARA MAYSA
NOTURNO PARA MAYSA
Esta ausência não te cala
somente migra a canção:
como a brisa adormecida
entre pétalas de mágoas
da nascente dos sorrisos
num paraíso de lágrimas.
Tua ausência não se cala
somente migra a paixão:
é a luz brilhando deitada
feito sombra despertada
aguardando a esperança
com saudade da canção.
Tua ausência não se cala
como as páginas viradas
das histórias esquecidas
tal meu coração me diz:
toda ausência só se cala
se o amor for mais feliz.
Afonso Estebanez
(Para Maysa Uma Paixão)
Esta ausência não te cala
somente migra a canção:
como a brisa adormecida
entre pétalas de mágoas
da nascente dos sorrisos
num paraíso de lágrimas.
Tua ausência não se cala
somente migra a paixão:
é a luz brilhando deitada
feito sombra despertada
aguardando a esperança
com saudade da canção.
Tua ausência não se cala
como as páginas viradas
das histórias esquecidas
tal meu coração me diz:
toda ausência só se cala
se o amor for mais feliz.
Afonso Estebanez
(Para Maysa Uma Paixão)
segunda-feira, 2 de março de 2009
OFTALMOPOEM
OFTALMOPOEM
O exame de fundo do meu olhar
responde ao resultado positivo
de cascatas da bruma sobre o mar:
cataratas de luz de um paraíso
como flautas de espumas do sorriso
numa canção tão simples de cantar...
Eu tomo teus olhos para enxergar
como cego que enxerga sem motivo
pelo simples prazer de navegar:
no mar imaginário do impossível
ainda que enxergar seja possível
como a última forma de te amar...
Afonso Estebanez
O exame de fundo do meu olhar
responde ao resultado positivo
de cascatas da bruma sobre o mar:
cataratas de luz de um paraíso
como flautas de espumas do sorriso
numa canção tão simples de cantar...
Eu tomo teus olhos para enxergar
como cego que enxerga sem motivo
pelo simples prazer de navegar:
no mar imaginário do impossível
ainda que enxergar seja possível
como a última forma de te amar...
Afonso Estebanez
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
COM O AMOR NA MEMÓRIA
COM O AMOR NA MEMÓRIA
Amar deve ser um perder da memória
dos muitos amores que nunca esqueci
pela vida levada à mar gem da história
da memória do amor que nunca perdi.
Deve ser da esperança
minha vaga lembrança
dessas vidas passadas
ao meu lado de ti...
Amar deve ser como a luz da centelha
no pólen das rosas num gozo sem fim
no início da vida da luz que te espelha
no amor da centelha na flor do jardim.
Deve ser da esperança
de tua vaga lembrança
dessas vidas passadas
ao teu lado de mim...
Afonso Estebanez
(Dedicado à doce e fiel amiga
Verluci Almeida)
Amar deve ser um perder da memória
dos muitos amores que nunca esqueci
pela vida levada à mar gem da história
da memória do amor que nunca perdi.
Deve ser da esperança
minha vaga lembrança
dessas vidas passadas
ao meu lado de ti...
Amar deve ser como a luz da centelha
no pólen das rosas num gozo sem fim
no início da vida da luz que te espelha
no amor da centelha na flor do jardim.
Deve ser da esperança
de tua vaga lembrança
dessas vidas passadas
ao teu lado de mim...
Afonso Estebanez
(Dedicado à doce e fiel amiga
Verluci Almeida)
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